Minha proposta é que primeiro tenhamos uma conversa para nos conhecermos. Nesse bate-papo vou lhe perguntando algumas coisas para entender mais sobre você e suas experiências com o pânico.

Depois, definiremos juntos o que e como exatamente compartilhar a sua história, de uma forma que você se sinta seguro e confortável.

A partir disso o trabalho é comigo! Começo a montar um esboço de texto com base no que conversamos e vou te mostrando e esclarecendo dúvidas com você, até chegarmos juntos na versão final. Depois, se você concordar, eu publico o conteúdo aqui no blog e sua história estará oficialmente compartilhada com nossos irmãos e irmãs de crise!

Aquilo que te deixar confortável!

Se é você quem teve (ou ainda tem) crises, podemos falar sobre algum episódio marcante seu, quais eram/são seus principais sintomas, o que você fazia durante uma crise... São muitas opções.

Já se você é aquele(a) que convive com alguém em crise, podemos relatar uma história marcante que você viveu auxiliando essa pessoa, dicas úteis para lidar com alguém nessa situação, etc.

O que escrevi aqui são apenas exemplos, ok? No final das contas nós escreveremos aquilo que te deixar confortável e com o sentimento de estar ajudando! 

Nossa querida leitora paulista Regina, o carioca Efatá (seu nome real foi mantido em sigilo) e a amazonense Maria Tereza toparam fazer parte desse time e compartilharam suas histórias conosco aqui no site.

E você? Topa participar?

Minha vida com o pânico – Por Regina

Minhas 3 formas para enfrentar o pânico – Por Efatá

Minha vida com a síndrome do pânico – Por Maria

Com toda certeza: SIM!

Este blog já alcançou quase 80.000 telas desde que foi criado (em agosto de 2024). Isso significa que a chance da sua história se conectar com outras pessoas é muito grande. Por isso digo com a maior tranquilidade que sim, sua história pode e vai ajudar alguém!